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Arapongas registrou uma redução de 9% na liberação de auxílio-doença

     -     Informações de TNO  publicado 09/08/2016 
Segundo a Agência da Previdência Social a quantidade de benefícios concedidos de auxílio-doença decorrente de acidente de trabalho e pensão por morte, também por acidente de trabalho, aumentou 23% no primeiro semestre de 2016 em comparação ao mesmo período de 2015.
Na contramão da região de Apucarana, a agência da Previdência Social de Arapongas, que atende também Sabáudia, registrou uma redução de 9% na liberação de auxílio-doença por causa de acidente de trabalho e pensão por morte. No ano passado, de janeiro a junho, foram 203 benefícios, já neste ano, no mesmo período, foram 274, uma diferença de 28 benefícios.
Segundo dados da 16ª Regional de Saúde (RS), de Apucarana, no primeiro semestre desde ano ocorreram nos dois municípios 32 acidentes graves e nenhum óbito. De janeiro a junho de 2015, 33 trabalhadores sofreram acidentes considerados graves, e nenhum óbito também. Neste ano, o número de notificações por mês variou de quatro a seis. Já no ano passado, março apresentou 15 situações, a maior registrada no semestre.
Os trabalhadores encaminhados à Previdência Social são somente aqueles que, em razão do acidente de trabalho, ficaram afastado mais de 15 dias. Quando o atestado é menor que este período, o usuário não precisa fazer o pedido do auxílio-doença, uma vez que os dias afastados são pagos pela a empresa.
Diante do avanço de casos de acidente de trabalho, o chefe da Agência do Ministério do Trabalho, Anacleto Romagnoli Filho, de Apucarana, observa a importância de seguir as normas de segurança recomendadas para cada setor e também a a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA), que é obrigatória para empresas com mais de 20 funcionários. “Os trabalhadores devem seguir sempre as normas de segurança, mesmo que tenham experiência, e a empresa deve zelar por seus funcionários”, exemplifica.
Romagnoli avalia que no caso do acidente todos os envolvidos saem perdendo. “O funcionário, que pode perder alguma habilidade física, a empresa, que perde um funcionário, e a união, que libera o auxílio”, comenta.

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